quinta-feira, 14 de agosto de 2008


A coulrofobia ou o medo de palhaço não vem por acaso. Rostos pintados excessivamente, roupas medonhas, cabelos bagunçados e coloridos, sapatos imensos, um ar de mistério e surrealismo, além de costumeiramente adorarem explosões e barulhos extremos. É. Muitas crianças odeiam palhaços. Segundo pesquisa da Universidade de Sheffield, no Reino Unido, das 250 crianças de 4 a 16 anos que estavam hospitalizadas todas alegaram terem medo de palhaços e não gostarem de decorações baseadas em palhaços. E você tem medo de quê!?

www.ueba.com.br

Eu particularmente detesto palhaços...mas eu não tenho medo deles...mas me fala se eles não são os seres mais imbecis que existem...geeeente,dá um tédio...piadinhas sem graça,como assim hein?



quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Micos do rock...

Os 10 maiores micos do rock nacional

Uma seleção de escorregões desconcertantes de artistas que marcaram época

10. Roberto Carlos e a bossa nova
O rei Roberto hoje esgota ingressos com a proposta, mas sua primeira incursão na bossa nova não foi tão bem sucedida assim. No início da carreira, ele arranjou um contrato com a Polydor através de Carlos Imperial, e lançou um compacto com as bossas "João e Maria" e "Fora do Tom". Fracasso tão grande que só quando começou a compor com Erasmo Carlos, em 1962, Roberto encontrou-se no rock e finalmente atingiu a fama.

9. Los Hermanos dos ovos de ouro
Em 1998, um dos maiores fenômenos recentes do rock nacional, o Los Hermanos, levou uma demo para Carlos Eduardo Miranda, da gravadora Trama, o mesmo que fizera a fama de Raimundos e Virgulóides. Na época, ele deu de ombros por ter achado que o som dos caras era cru. O produtor confiou em seu tato para dar preferência a outros nomes, como Júpiter Apple e Cowboys Espirituais. Resumo da ópera: os Hermanos debutaram vendendo 200 mil cópias por culpa do sucesso "Anna Júlia".

8. O tremendão Erasmo tremeu nas bases
Ano: 1985. Evento: primeira edição do Rock in Rio. Headliners: AC/DC, Ozzy Osbourne, Queen, Whitesnake e Iron Maiden. Público: obviamente composto por metaleiros em peso. O mico: eis que sobe ao palco, entoando baladas como "Gatinha Manhosa" e "Mulher", o tremendão Erasmo Carlos. Detalhe: o figurino de Erasmo era composto em couro, com franjas e muitos rebites. Vaia total. Com medo da reação à segunda apresentação do Tremendão no festival, a produção transferiu o pioneiro do rock nacional para o dia 20 de janeiro, ao mesmo line-up do Yes e B-52's, ao invés de Ozzy e AC/DC.

7. Edu K e a maldição do mico perene
Há micos que perduram para sempre... Edu K foi o pioneiro de muitas coisas no Brasil. Foi o cara que, no início dos anos 90, entendeu com clareza que o futuro da música estava na miscigenação. Sua banda Defalla, com o disco Kingzobullshit, deu o pontapé no funk metal, com a música "Repelente". Ele trouxe o sampler ao rock nacional, bebeu na fonte do trash metal, do hard rock e inclusive do pancadão carioca. Porém, em 1992, cometeu o exagero de aparecer completamente nu em rede nacional pela Globo, enquanto abria para os Red Hot Chilli Peppers, no Hollywood Rock. Foi o cume de sua carreira.

6. Conflituoso Ira!
Não é de hoje que o barraco assombra o quarteto Ira!. Logo no início da carreira, eles já eram assunto de confusões. Tretavam com outras bandas, com a gravadora, com os produtores. Quando convidados para tocar no primeiro Hollywood Rock, em 88, meteram a boca no trombone durante as coletivas. Denunciaram que os artistas nacionais não ganhavam cachê e que eram tratados mal em relação às atrações gringas. Tudo que conseguiram foi o desprezo de outros grupos, a queda da popularidade e um show ruim por causa do som irregular.

5. Roger, do Ultraje, na militância pró-Collor
Roger Rocha Moreira pode gozar da satisfação de ter sua banda, o Ultraje A Rigor (no destaque), entre os clássicos do rock brazuca. Mas isso não o exime do filme queimado. Como todo brasileiro tonto no final dos 80, também acreditou que Fernando Collor de Mello iria tirar o país da lama. A diferença é que Roger, além de votar, apoiou a causa de Collor na época. "Ele vai melhorar a nação", disse o vocalista à imprensa.

4. Lobão excomungado por headbangers
Lobão está para o Rock in Rio 2, em 1991, aquilo que Erasmo Carlos está para a primeira edição. Com o background da bateria da mangueira, ele confirmou sua apresentação na noite metaleira do megaevento, junto de pauleiras como Sepultura e Megadeth. Recusando o pedido do Sepultura para trocar a escalação, não temeu anteceder o Judas Priest de Rob Halford, que entraria logo após montado numa Harley. Não precisa ser gênio pra saber que não era boa idéia. O lobo foi interrompido por chuva de latinhas no meio de "Vida Louca Vida", depois de ter sido ofendido pelo coro: "1, 2, 3, 4, 5, mil, queremos que o Lobão vá pra p*** que pariu". Nem a mangueira foi poupada pela indignação dos headbangers.

3. Edgar é cool
Edgard Scandurra sempre foi da noite, desde os anos 80. Quando vieram os 90 e o cenário udigrudi de Sampa começou a pipocar seus redutos pela cidade, ele apegou-se ao techno como o som do futuro. Freqüentador assíduo do Hell's Club na época, ele expressou suas influências sintetizadas em seu segundo álbum solo, Benzina. Apesar de o disco ser meio capenga, o problema não está nisso. Está nos agradecimentos, onde o guitarrista desnecessariamente quer mostrar que é do rolê prestando agradecimentos à "saudável família Hell's Club". Pra garantir o status, coloca até o número de sócio: E.S. Z0163.

2. Raul Seixas em sua fase mais xarope, com efeito colateral e tudo
Raul Seixas, em meados dos anos 70, deixou a gravadora Phillips e assinou com a WEA, levado por André Midani. Raul andava meio junkie naquela época. Com intuito de proteger seu patrimônio composto por dois apartamentos no Rio, contratou uma equipe de caratê. O primeiro álbum pela WEA foi gravado no desleixo. Raulzito nem sequer apareceu para gravar as guias de voz de O Dia Que a Terra Parou. O inferno astral todo culminou com a invasão de um dos apartamentos do maluco beleza por traficantes, que acabaram matando a tiros o lutador argentinho Hugo Amorrotu.

1. Miquinhos querem banana?
João Penca & Seus Miquinhos Amestrados (foto menor) foi uma das mais divertidas bandas de rock dos anos 80 no Brasil. Tiveram vários hits medianos, mas estouraram pra valer em 1989 com o álbum Sucesso do Inconsciente. O repertório trazia um som que foi desprezado pela RCA e depois bancado pela jovem gravadora Esfinge: "SOS Miquinhos (Merdley"), uma espécie de pot-pourri reunindo trechos de versões chulas para hits da década de 60. Teria sido um lance de lavar a alma, afinal, depois do primeiro dia nas rádios, a faixa virou fenômeno, e os Miquinhos venderam 90 mil cópias no mês de lançamento. Teria sido sem dúvida uma ótima tacada, caso o chefão da companhia não tivesse sumido do mapa com toda a bufunfa. Será que ele mandou uma banana de cima do avião, que nem naquela novela da Globo?

Fonte: www.skolbeats.com.br

Fontes...

Bom, a pedidos(mais basicamente d um tal Horácio q comentou uma das postangens),divulgarei o site de onde tiro essas notícias...axo q é o www.ueba.com.br,não tô bem lembrada,mas axo q é esse...Ok Horácio?...(seja lá vc kem for)...